Quantas vezes já ouvimos pessoas falarem “gravidez não é doença”?
Não, não é doença. Mas o acompanhamento adequado da mãe e do bebê, durante todo o período gestacional, é a melhor forma de manter a saúde, evitar alterações ou até mesmo identificá-las brevemente, de forma a agir no seu controle.
QUANDO INICIAR?
O começo do pré-natal não precisa ser exatamente quando se descobre a gravidez.
Quando o casal decide por engravidar, o médico obstetra deve ser procurado para iniciar o acompanhamento do casal antes da concepção. Após a avaliação clínica, podem decidir juntos qual o melhor momento de gestar.
Uma vez descoberta a gravidez, é dado inicio a rotina de consultas periódicas que avaliam a saúde da mãe, do bebê e o desenvolvimento gestacional. Para isso, além do exame físico, são solicitados exames que precisam ser realizados em momentos específicos da gravidez. Por isso, é muito importante seguir todas as recomendações de agendamento dos exames e das consultas de retorno.
COMO O PRÉ-NATAL É DIVIDIDO?
Para ser considerado satisfatório, ele precisa ser composto por no mínimo seis consultas, podendo ser divididas em retornos mensais até 34 semanas, reduzindo para quinzenais até 36 semanas e passando para semanais até o dia do parto.
A frequência dessas consultas pode ser modificada para retornos mais breves, caso seja identificado alguma situação que exija um acompanhamento mais próximo.